Essa aconteceu com um colega jornalista que me contou e resolvi dividir a gramurice.
Era pra ser só mais uma pauta sobre poluição em fundo de vale, mas por pouco o nome do repórter não acabou na boca do sapo. Explico:
A equipe de uma emissora de TV estava em um fundo de vale quando o cinegrafista começa a gravar imagens da margem oposta do ribeirão que cortava o local. Do outro lado, umas mulheres que estavam embrenhadas no mato ficaram incomodadas com a invasão da câmera e foram falar com o repórter. Uma delas perguntou o nome do moço, que respondeu de pronto. A mulher, então, foi logo explicando que não queria aparecer na televisão de jeito nenhum porque elas estavam fazendo um despacho. Foi então que o repórter percebeu que esta senhora estava com sangue seco escorrido na boca (eca!). As distintas haviam acabado de sacrificar um animal e bebido o sangue do bicho!!!
Assustados, repórter e cinegrafista bateram em retirada. Só que o pobre ficou cismado de ter dito o nome para a mulher. Ficou morrendo de medo do nome dele ir parar na encruzilhada, coitado!
Com essa história, acho que ele rouba o troféu gramurice conquistado com tanto esforço pelo Luciano Augusto no jogo de futebol no distrito de São Luís.
Em tempo: o despacho no fundo de vale era pra livrar das drogas o parente de uma das macumbeiras.