quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Ela tinha o gramur

“Amar é compreender; amar é acolher”
Frase de dona Zilda Arns, há dois anos, quando veio pra Florestópolis comemorar os 25 anos da Pastoral da Criança. Conheço algumas pessoas, bem próximas ou não, de mim, que estão bem hoje graças à multimistura que ela ajudou a desenvolver. Coisa simples, mas com alguns elementos primordiais de zelo ao próximo que fizeram toda a diferença, nessas quase três décadas. Que coragem.
E olha, quem tem essa ideia de amor no coração – e nas atitudes – tem muito mais que gramur e grítter pra oferecer: tem uma joia rara.

5 comentários:

Carol disse...

Nossa, fiquei super consternada com a morte da D. Zilda Arns. Uma pessoa rara, com certeza, Jana. Até eu tomei multimistura na gravidez da Ceci, quando tive uma anemia muito forte e corri risco de ter de ser internada para tomar um medicamento. Tristeza...

mari disse...

por ela e outros anjos descidos à terra é que eu ainda acredito no ser humano...

karla disse...

tristeza infinita mesmo

espanador de pó disse...

puxa, gente!até eu aqui no navio!
também fiquei bem triste... puxa vida...

Karla, a gramurete disse...

carmen mayrink veiga übersocialite disse que zilda arns foi a pessoa mais incrível que ela conheceu. e olha que ela conheceu zilhões de presidentes, reis, rainhas e tals