Tudo bem que Wander Wildner é o muso da comu "Gramur-Eu quero Grítter", mas se tivesse um vice-muso eu iria pôr em votação os mais que purpurinosos caras do Poison. Além do apelo visual, o grupo de rock metaleiro dos anos 90 permite uma leitura psicológica, afinal as contradições dessas mentes brilhantes (literalmente brilhantes) são infinintas. Olha só: não é um paradoxo um homem ficar horas e horas pintando a cara, armando o cabelo, escolhendo plumas e paetês pra entrar no palco e quando abre a boca diante do público fazer pose de machão do mal? Nunca entendi bem esse lance do glamur-rock. Até o David Bowie eu consigo acompanhar o raciocínio, é um lance de androginia e coisa e tal. Mas, o Poison? O que é? O mais intrigante é que - debaixo dos kilos de grítter - o vocalista era lindo!
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
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4 comentários:
tinha certeza que depois da QG o vice-muso seria eleito entre os bombeirões da cidade
ai, tô sozinha aqui
o primeiro pitaco até foi embora
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