quarta-feira, 26 de setembro de 2007

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Separados no nascimento






























Blog dos mais bacanas do Brasil il il, o Favoritos, da Luiza Voll vive vasculhando a Internet em busca de dicas legais para seus leitores. Essa do separados no nascimento ela encontrou no Celebrities that look alike. Eu si divirto.

O novo galã


E aí que Kate Moss, ícone gramur, quase perde a compostura (na verdade, perdeu, mas a turma-do-deixa-disso fez seu papel) quando viu Sienna Miller chegando ao mesmo casamento acompanhada do Rhys Ifans. Pra quem não associou o nome à pessoa, ele é o Spike do filme Notting Hill.

A notícia que está no Ego diz que: segundo o jornal “The Sun” desta terça-feira, 25, Kate Moss acusou Sienna Miller de roubar seu estilo de vida e seus amigos. “Foi muito constrangedor e todos viram a cena”, contou uma fonte ao jornal inglês.

Lá vem


Faltam 20 dias para o fim da temporada de inscrições para a oitava edição do Big Brother Brasil. E que Deus nos proteja. Plim, plim.

sábado, 22 de setembro de 2007

Hey Ho! Let´s Go!


Aí, quando eu penso que já vi de tudo na vida, me aparece uma coletânea de clássicos dos Ramones em versão caixinha de música para bebês. A coleção chama Rockabye Babies e tem de Metallica a Radiohead. Esse disco dos Ramones chama "Lullaby Renditions of the Ramones". Luxo total, perfeito para bebês punkecas.

PS: quem não elogiar os pezinhos da Clarice vai entrar para minha listinha negra, ok?

Revival

Denorex 80 é bem gramur & grítter, não? O show acontece no dia 29, na Vega. Alguém se habilita?

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Novela nova das nove



Nazaré


x




Branca Letícia de Barros Mota


Hummm... acho que deveriam mudar o nome do folhetim para "Duas Coroas"

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Amém


Pedro de Lara
1925-2007

Chega é de Renan Calheiros!


Chega de Wagner Moura!


Sei que este post vai ser vaiado e esculachado, mas está uma overdose de Wagner Moura por aqui! Vamos variar, minha gente! O Gael Garcia Bernal vem com um tempero mais apimentado, latino, e aquele jeito de falar a língua espanhola que compensa a falta de voz de veludo! E além do mais, em "Má Educação", ele interpretou um travesti que não tinha lá muito grítter, mas tinha seus momentos gramurosos (tipo tirar o salto e sair correndo descalça (o)!

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Afe


Wagner Moura na Vogue RG

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Paulo Zulu vem aí

Ele é a estrela do desfile da Morana - aquela loja cheia de strass (e NO stress) no Catuaí - no Catuaí Collection dia 17. Que grítter, hein?!

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Brilho intenso

Se a trupe de gramuretes tivesse sede própria, essa bem que seria a "carinha" dela, não? Olha só quanto brilho, quanto gramur...

Na verdade, o espaço existe mesmo e pertence à família Grendene. Essa é a nova cara da Galeria Melissa em São Paulo, mas bem que poderia ser o QG da QG.

Será que eles aceitam passe no aluguel?

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Deixa a Barbie saber dessa

Por essa ninguém esperava - caixão grítter? Afe...
Tirado daqui - http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u325187.shtml

*
Daniel Bergamasco/Folha Imagem

Dançarinos se apresentam em frente a caixão cenográfico

03/09/2007

Feira de funerárias tem caixão rosa "da Barbie" e axé music

Daniel Bergamasco, da Folha de S.Paulo, no Guarujá (SP)

O cenário de dezenas de caixões empilhados, urnas de cremação coloridas e carros de funerária só parece mórbido para quem não é do ramo. Para os visitantes da Funexpo, feira voltada a agentes funerários que terminou no final de semana no Guarujá (SP), é tudo muito bossa nova, tudo muito natural.

"O que eu mais gosto é de ver os caixões", diz Bruna Romanini, 14, de família dona de funerária em Jacareí (SP). "Ela adora mesmo", confirma a tia Andrea, 29. "Especialmente este da Barbie", retoma Bruna, apontando para um caixão cor-de-rosa, com lacinhos no forro.

Caixão da Barbie? "É, está todo mundo chamando de "caixão da Barbie". Criei como opção para as mocinhas. Ou para homens também, vai saber", diz a fabricante Regina Agostinho, de Valença (RJ). O modelo sai no atacado por R$ 1.080. Há outro lilás, com paetês e renda purpurinada, que "está na mesma faixa de preço".

Para atrair clientela, o estande sorteou três caixões infantis de design arredondado e pinturas de anjinho e estrelinhas, criado para tentar amenizar, no que for possível, o choque do formato tradicional.

Outros itens em exposição: lápides; coroas de flores de plástico; maquiagem funerária em seis tons de pele, da mais alva à mais escura; caixões de diversos tamanhos, como "alto", "gordo" e "supergordo".

Como em qualquer feira de negócios, existe disputa para chamar a atenção. Uma empresa contratou dançarinos de axé. E eis que o trio, um rapaz, uma loira e uma morena, surge com a coreografia de "Berimbau Metalizado", de Ivete Sangalo.

"No começo, achei meio estranho dançar aqui, mas depois fiquei tranqüila. Acho que o pessoal gostou bastante", diz a dançarina Natalie Miacci, 22.

O evento acontece a cada dois anos em São Paulo, mas desta vez migrou para o Guarujá para agregar lazer à viagem. O logotipo da feira é um caixão sorridente equilibrando-se sobre uma prancha de surfe.

"Achei as praias paulistas lindas, pena que não fez sol em nenhum dos dias", lamenta Sérgio Guimarães, relações-públicas do sindicato funerário do Ceará, que veio em delegação de 50 pessoas para a feira.

Marcelo Celloto, vereador em Pedreira (SP) e agente funerário há dois anos, trouxe mulher e os três filhos (quatro, seis e nove anos). "Eles estão muito acostumados. Nós moramos na funerária: a casa fica em cima, a funerária fica na parte de baixo. Para nós, é tudo normal."

Sindicatos da categoria também estavam lá. "O patrão de carro novo e nós comendo pão com ovo", protesta o cartaz de trabalhadores de Minas Gerais. A três estandes dali, uma agremiação de patrões estampa o cartaz: "Eu tenho orgulho de ser agente funerário".

Palestras de motivação agregaram visitantes e expositores. Algumas dicas do consultor Alfredo Rocha no seminário "Vendas e Atendimento": "Quais são as maiores mentiras da venda? Uma delas é "não tem clientes". Você pensa: "Mas ninguém morre mais?" Não é verdade. Tem 7 bilhões de sujeitos na terra. Que estão durando mais, é verdade. Mas que, uma hora, vão morrer!" O público aplaude.

domingo, 2 de setembro de 2007

Muso rules

Vocês viram essa matéria do nosso muso-mor? Achei o cúmulo do grítter das manchetes policiais!